sábado, 21 de julho de 2012

In(Feliz)

                                Nunca prevemos que trilho, que rumo seguir,
                                E, rapidamente, agimos como um aprendiz.
                                Esse homem tem o desejo de fugir, desistir,
                                Mas tu, não foges e é isso que te faz feliz.




                               Acompanhado pelos amigos ou alheio a tudo,
                               Há algo que fervilha sempre…o teu coração.
                               Porquê? Porque, na tua vida, nada é absurdo,
                               Apenas, há diversas maneiras de definir emoção.

                              Não há mais nada a dizer. A história prossegue,
                              E tu, como és o actor principal, vais declamá-la.
                              Aí perceberás que se quiseres, tudo se consegue.
                              Eu, como mera espectadora, vou ver e aplaudi-la.


Catarina Marques (20.07.2012)

sábado, 7 de abril de 2012

Coragem

A doença não emerge para nos demover,
Deitar abaixo. Surge para nos encorajar.
A dimensão da amizade sente-se crescer,
E assim, se prospera a força para a superar.










A nossa robustez engrandece. Ela declina,
Mas feliz, pois o lidar com ela foi essencial
Não temas, receies se avistares uma ravina,
Recorda que já a venceste e, por isso és especial.


Catarina Marques (07.04.2012)

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Do pensar, ao sentir...


Ao sentar-me à beira-mar,
Eu olhava para o horizonte.
Só em ti conseguia pensar,
Enquanto caía a noite.

Meu coração estremecia,
Ao ver as horas passar.
O vazio que eu sentia,
Era a dor de não te encontrar.

Adormeci com as estrelas a brilhar
E a cabeça num turbilhão.
Depois, ao acordar
Lá estavas tu a dar-me a mão!

A partir daqui, aprendi a sentir.
Mesmo que, por vezes, não seja real,
Tudo tem valor num futuro a definir.
Nada é um passatempo banal!

Catarina Marques (14.06.2011)

terça-feira, 3 de maio de 2011

Batalhar

A amizade ergueu-se
E a tristeza perdeu-se

De meros desconhecidos
Vagueámos na simplicidade
Perdemo-nos em risos
E criámos cumplicidade

O nosso cantinho lá permanecia,
Mas o tempo passava
Tu escrevias, eu respondia
E o relógio parecia que parava

Amigos ficámos
Ao caminhar de terra em terra
Um ponto de abrigo encontrámos
No pico daquela serra



Aqui provámos o valor da vida
Com mais esta batalha vencida.


Catarina Marques (01.05.2011)
(Dedicado a: André Louzeiro)


O banco de jardim


Banco de jardim
O dia acordava
O sol brilhava
O vento acalmava
E a mensagem que à noite recebi
De manhã, depressa a li.

Tudo parecia perfeito,
Até ao dia em que o presente apareceu desfeito

Dou por mim
No banco de jardim
A olhar o jasmim,
Passas por mim com desdém
Como se não conhecesses ninguém

Agora, com os cabelos ao vento
A angústia do arrependimento
Sem mais nenhum sentimento,
Impões a tua presença
Suplicando um gesto de confiança

De pés assentes no chão
Bate de alívio o coração.

Catarina Marques (23.04.2011)
  (1º poema)

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Encontro geral - 10 de Abril de 2011 (FM)

Não há palavras para descrever todas as sensações que senti ao longo daquela "caminhada". Foi tudo ÚNICO !

quinta-feira, 31 de março de 2011

Uma página da minha vida...

A felicidade não se acha, conquista-se!


Aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina, é FELIZ !


> O meu abrigo, o meu refúgio...é por vocês que luto a cada domingo que passa. Vocês, meus meninos, são tudo o que precisava para que os meus objectivos estivessem a mais um passo de se concretizarem, quando eu penso que já não consigo. FAZEM-ME FELIZ, fazem-me descobrir a mim mesma !